Do fel ao melo poeta se vestiu;Despiu as tristezase as consumiu.
Transformou em vidaos momentos de solidão,agarrou a sorte devidacom as próprias mãos.
Da poeira do dissabor,semeou um porvirmulticolor - de sabor...
O barro da vida se abriu,pelas mãos piedosas do oleiro,o poeta, enfim, ressurgiu...
A quatro mãos, Diva L. e Cristovam Melo
2 Devaneios:
Não existe por certo ao poeta um fim.
A vida é passagem, mas poesia se faz bagagem.
Não há como sucumbir, pois sempre irá existir!!
Beijos, ficou perfeito!
do limao, faz uma limonada, e a vida é assim, passa do mel ao fel em segundos, vc demora pra adocicar a sua vida ou uma amizade, mas em segundos fica um fel..
as veias de vcs estão alforadas..continuem assim
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