Ações involuntárias, necessárias e, quase sempre, imperceptíveis. Tentar retê-las é contrariar o mecanismo natural dos seres humanos. Assim comparo a liberdade. Ser livre está para o homem como o oxigênio para o cérebro (adoro essas comparações). Pensar em tolher esse direito é violentar as silenciosas normas de convivência.
No mundo virtual essa prática é comum. Todos os dias, deparo com inúmeros "Darths Vanders" que de posse de suas poderosas "espadas imaginárias", promovem terror psicológico com os mais, digamos, "indefesos".

Se no mundo real temos o direito de ser o que quisermos, no virtual não é e nem pode ser diferente. Como veterana em chats, sempre bati de frente com os "vilões" que se c0mportavam como donos do mundo virtual e se julgavam deuses cibernéticos aos quais, todos deviam respeito e veneração.
Oh, olhem quem chegou, o grande venerável! Vamos, ajoelhem-se pobres mortais! Inclinem-se! Não, não se atrevam a olhá-lo nos "olhos", pois podem ofendê-lo e, com isso, correm o risco de serem chutados ou expulsos desta fantástica redoma! Oh, Oh, Oh! Tenha piedade de nós!!!


- "Ah, mas eu não disse nada porque não podia."
- "Poxa, bom mesmo é ser ameba, pois não precisam pensar nem agir. Por que eu não nasci ameba?"
Alôoooooo!!! Tenho uma péssima notícia para os que sentem invejinha das amebas: Vocês nunca serão amebas, pois elas desempenham bem o papel a elas atribuído.


Diva L.
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