Hoje lendo o jornal, parei em uma matéria que vale a pena destacar. Às vésperas do dia do nordestino (08/10) e do deficiente físico (11/10), o fato é um exemplo de que tudo podemos, quando se tem objetivo.A matéria falava sobre Wayne Michell Mendes, 30, morador da cidade de Caruaru, interior de Pernambuco. Mesmo sem possuir coordenação motora e com dificuldades em falar devido a um problema de nascença, ele acabou de publicar um livro, isso sem conseguir digitar ou segurar um lápis. As 100 histórias que compõem "As Aventuras do Capitão Nipônico", foram ditadas uma a uma para o pai, Ivanildo Joaquim da Silva, 59.
O sonho de ser escritor levou 17 anos para ser concretizado. “Eu sempre me considerei um super-herói da vida real. Como os heróis da televisão, eu sempre lutei contra os preconceitos de pessoas ignorantes. O deficiente é igual a qualquer ser humano, ele vê, chora, sonha e até se apaixona”, explicou.
"As Aventuras do Capitão Nipônico" é apenas o primeiro de uma trilogia. O livro trata de problemas ambientais atuais, como a destruição de florestas e poluição da água, além de informações jornalísticas editadas de jornais. O próximo desafio será publicar mais duas obras, e no formato de revista em quadrinhos.
E ainda existem pessoas que não acreditam que sonhos se realizam.
Fonte: Jornal FP
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