Não falamos sobre moda, cultura é o nosso foco, poesia nossa inspiração. Sair do lugar comum é como ver o mundo de cima de um salto 15...Vermelho!!!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Quem morre?

Morre lentamente
Quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem não encontra graça em si mesmo

Morre lentamente
Quem destrói seu amor próprio,
Quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente
Quem se transforma em escravo do hábito
Repetindo todos os dias os mesmos trajeto,
Quem não muda de marca,
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou
Não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções,
Justamente as que resgatam o brilho dos
Olhos e os corações aos tropeços.

Morre lentamente
Quem não vira a mesa quando está infeliz
Com o seu trabalho, ou amor,
Quem não arrisca o certo pelo incerto
Para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite,
pelo menos uma vez na vida,
Fugir dos conselhos sensatos...

Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!

NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ.


O poema Muere Lentamente (Morre Lentamente), atribuído por engano a Pablo Neruda é na verdade da escritora brasileira Martha Medeiros, autora de inúmeros livros e cronista do jornal Zero Hora, de Porto Alegre. Há anos circulando na Internet sem que nada nem ninguém seja capaz de deter a bola de neve, ao ponto de, na Espanha, muitas pessoas terem recebido esses versos como votos online de um feliz ano-novo.

Leia mais:
Sintrafesc

2 Devaneios:

Unknown disse...

UM ABRAÇO BEM APERTADO!!!

Elô Araújo disse...

Ai, q abraço bommmmm!!!
Outro grandão pra vc. Obrigada pela visita e volte sempre que desejar.

Bjo grande e abraço na alma.

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