Acreano de Xapuri, nasceu em 14 de janeiro de 1927, cronista esportivo e colunista de "Na Grande Área". Começou no jornalismo em 1950 no Diário Carioca, em seguida no Diário da Noite, Tribuna da Imprensa, O Cruzeiro, Manchete e Jornal do Brasil.
Marcou presença no telejornalismo na TV Rio como um dos fundadores do Jornal Nacional da Rede Globo. É autor de nove livros sobre futebol e cobriu todas as Copas do Mundo e Olimpíadas desde 1954. Torcedor do Botafogo, fã do futebol e um dos melhores amigos de Nilton Santos (a enciclopédia do futebol). Atuou também como comentarista esportivo por diversas emissoras de TV e compôs a primeira mesa redonda sobre futebol no Brasil.
“No esporte, como na vida, não existem vitórias nem derrotas definitivas.”
“Seleção, substantivo feminino, tem, como a mulher, o insondável poder de virar a cabeça do homem que a conquista.”
“Diferença entre a mulher e a bola: mulher se pega pelo coração; bola se pega pelo pé...”
“Gol de letra é injúria; gol contra é incesto; gol de bico é estupro.”
“Respeitemos no árbitro, ao menos, o sofrimento de estar ele no meio da brincadeira sem poder brincar.”
“Se a bola soubesse o encanto que tem, não passaria a vida rolando de pé em pé.”
“A tabelinha de Pelé e Tostão confirma a existência de Deus.”
Para finalizar, eu diria que se um ano de vida fosse numerado como um minuto no futebol, o jogo acabou pra ele antes do final, aos 83 minutos do segundo tempo, mas ele terminou como o grande vencedor, um goleador.
Fonte: http://fotolog.terra.com.br, http://pt.wikipedia.org
1 Devaneios:
"Se Pelé não tivesse nascido homem,
teria nascido bola". Um gênio que viu poesia onde para alguns era apenas competição. Escreveu toda uma história dedicada ao jornalismo e ao futebol e, por coincidência ou ironia do destino, se despediu em ano de copa.
Lamentável...
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