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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Na cadência do Samba - Bezerra da Silva

José Bezerra da Silva (Recife, 23 de fevereiro de 1927 - Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 2005) foi considerado o embaixador dos morros e favelas, cantou sobre os problemas sociais encontrados dentro das comunidades, se apresentando no limite da mariginalidade e da indústira musical.

Bezerra da Silva foi de Pernambuco para o Rio de Janeiro aos 15 anos escondido em um navio, e lá ficou trabalhando na construção civil. Tocava percussão desde criança e logo entrou em um bloco carnavalesco, onde um dos componentes o levou para a Rádio Clube do Brasil, em 1950. A partir daí passou a atuar como compositor, instrumentista e cantor, gravando seu primeiro compacto e 1969 e o primeiro LP seis anos depois.

Inicialmente gravou cocos sem sucesso. Mas a partir da série Partido Alto Nota 10 começou a encontrar seu público. O repertório de seus discos passou a ser abastecido por autores anônimos (alguns usando codinomes para preservar a clandestinidade) e Bezerra notabilizou-se por um estilo "sambandido", precursor mesmo do "gangsta rap" norte-americano. Antes do hip hop brasileiro, ele passou a transmitir do outro lado da trincheira da guerra civil não declarada: "Malandragem Dá um Tempo", "Seqüestraram Minha Sogra", "Defunto Cagüete",entre outros. Em 1995 gravou pela Sol "Moreira da Silva, Bezerra da Silva e Dicró: Os Três Malandros In Concert", uma paródia ao show dos três tenores, Pavarotti, Domingo e Carreras.

Fonte: Samba Choro, Wikipédia, Cliquemusic

1 Devaneios:

o_solidário disse...

lali, minha primaaa, vc caprichou no Bezerra, é isso aí malandragem...

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