Bom
dia
cheio
de
saudades
cheio
de
nostalgia
(à
Gullar)
sem a pretensão
de ser o poeta
mas pra ter o gozo
mínimo
de o imitar.
Não para aplacar
simplesmente
a cor púrpura
que jorra
longe...
longe...
a língua pálida
da minha poesia
mas, para fazer brotar
no chão seco e duro dos nossos corações
[a flor amarela da alegria.
Beijos,
Cristovam Melo
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