Rascunhei a lápis em um papel amassadoAs venturas e aventuras em meu novo abrigoa casa tem portas e janelas, nela não temo ao perigoonde repousa os sonhos futuros sem medo do passado
O teto é de madeira e telhas de barro,pelas frestas avisto o céu de um azul sem igualmesmo quando parece distante, não me entristeçopois o mesmo azul me acolhe ao olhar para o chão
O chão da minha casa é forrado de pazum azul que reluz e tranquiliza a alma cansadaacordo pisando nas sombras que o sol faz
A minha casa é pequenina e aconchegantenela não cabe preocupações nem dissaboresdentro só o meu olhar sonhador e brilhante
Diva L.
4 Devaneios:
(...) Quanta coincidência, minha Div(in)a Lalinha!!! Minha 'casinha' também tem o chão azul!!! Uau!!! Adorei o poema... De tanto azul que há, o blog deveria ser rebetizado, muito embora temporariamente pra "Salto 15 azul..." (fiu fiu fiu)rs! Beijão, Flor... e Parabéns!
muito bom o blog.
Gostei daqui.
Maurizio
QUEM DISSE QUE OS SALTOS DE DIVA TOCA O CHÃO, ELE FLUTUAM IMPERCEBÌVEIS
Ah, O azul!
minha cor predileta
cor de paz, firme e discreta.
Ah! o azul!
exala perfume
permeia
suavidade
cor do som
da vida
da saudade!
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