Independentemente de quem fosse, de onde vinha e para aonde ia, necessitava de descanso. Vilipendiado por seu triste destino, até os dias suprimiram as monocromáticas horas que lhe restavam de vida. Tão logo o término daquele dia chegasse, os ponteiros zerassem e os primeiros fogos surgissem trazendo consigo o prenúncio do novo ano, seria noite em seu viver. E, como aconteceu com todos seus onze irmãos, ele também morreu.
Mas morreu com glamour, com o céu e o mar em festa, com os corações dos homens cheios de esperança...
Belo Post! Aninha escreve maravilhosamente bem. Bela escolha!
ResponderExcluirCris, concordo plenamente. A Aninha escreve muitooooooooo.
ResponderExcluirEm breve vou "sequestrar" vc tbm...rs
Bjão