sábado, 25 de fevereiro de 2012

R.I.P

Quando os meus olhos resolverem parar de ler os teus versos
e os meus lábios não mais desejarem tocar os teus
Quando a minha alma deixar de ser previsível
e compreender que um laço não é simplesmente um nó

Quando enfim a lucidez me acompanhar
Perceberei o quão estranho foi o sentimento
que sem avisar nos envolveu,
seduziu e...
descanse em paz!!!

Diva L.

3 comentários:

  1. devo dizer que fiquei de pé pra te aplaudir, minha div(in)a! é de arrepear... pra não soar demagogia, não quero mais dizer palavra alguma que tocante. esse poema me alcançou. beijos, flor!

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  2. Flávio e Cris, obrigada pelos comentários. Fico feliz que tenham gostado.

    Bjs e voltem sempre.

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