Sintam-se abraçados todos que acreditam e compartilham do nascimento do Cristo e, os que não acreditam, mas respeitam, sintam-se abraçados também, pois o respeito às diferenças é a base da convivência. Liberdade de expressão e responsabilidade se complementam, uma vez que respeito gera respeito. Independente das religiões e crenças, duvidem dos que zombam da fé alheia.
Espero que o Natal de todos tenha sido tão maravilhoso quanto o meu, pois vivenciei momentos únicos que se eternizaram. Muitos foram os abraços, felicitações e presentes. Oops, o Audi não chegou, mas recebi verdadeiras preciosidades. A amizade compartilhada, não tem como avaliar.
Como se não bastasse a alegria da família e dos amigos reunidos, ainda recebi a visita ilustre do meu amigo poetinha, Cristovam Melo. Aproveito o espaço para agradecer ao Cris a enorme surpresa. Lamento não ter subido e descido as ladeiras de Olinda como prometi, mas valeu o imensoooooooo tour pelo Recife. Fico devendo, visse?!
Ah, um obrigada mais do que especial ao poeta Du Macário. Olhem o presente maravilhoso enviado por este cearense arretado: O livro Solidão devidamente autografado, dedicado, rotulado, carimbado e avaliado. Chic d+. Obrigada Du, já iniciei a leitura e em breve compartilho aqui no blog.
No mais, recomendo a todos que acreditam que é possível fazem amigos virtuais e que já encontraram inúmeros na net, que saltem da telinha e passem momentos reais, compartilhem, toquem, olhem nos olhos, retribuam os sorrisos, abracem, troquem figurinhas ao vivo e em cores. Eu, particularmente, adorei a experiência e espero repetir a dose em breve.
Sequências antológicas:
Na primeira, Cris extasiado diante da placa da Rua do Sol, a mesma do poema "Evocação do Recife" de Manuel Bandeira, às margens do Capibaribe.
Na primeira, Cris extasiado diante da placa da Rua do Sol, a mesma do poema "Evocação do Recife" de Manuel Bandeira, às margens do Capibaribe.
"(...) Rua da União...
Como eram lindos os nomes das ruas da minha infância Rua do Sol (Tenho medo que hoje se chame do Dr. Fulano de Tal)"
Como eram lindos os nomes das ruas da minha infância Rua do Sol (Tenho medo que hoje se chame do Dr. Fulano de Tal)"
E o que dizer da expressão ao chegar ao Espaço Pasárgada? Lá o Bandeira viveu parte da sua infância. Logo ali, na Rua da União.
O discípulo e o mestre |
Diva L.
Em tempo: Foi no sobrado nº 263 da Rua da União, hoje Espaço Pasárgada, onde o poeta Manuel Bandeira viveu parte da sua infância, dos seis aos dez anos. O casarão em estilo neoclássico, de propriedade do avô de Bandeira, inspirou vários de seus poemas. Em um deles, “Evocação do Recife”, Bandeira retrata a cidade a partir da ótica de uma criança que começa a descobrir o mundo que existia…
Gostaria de agradecer a vocÊ todo o carinho e as visitaas, opiniões em meu blog esse ano!
ResponderExcluirMais um ano chega e desejamos sempre que ele seja muito melhor do que está acabando.
Assim, te desejo tudo de bom, felicidades MIL!
Obrigado por tudo e Feliz Ano Novo!