Rascunhei a lápis em um papel amassado
As venturas e aventuras em meu novo abrigo
a casa tem portas e janelas, nela não temo ao perigo
onde repousa os sonhos futuros sem medo do passado
O teto é de madeira e telhas de barro,
pelas frestas avisto o céu de um azul sem igual
mesmo quando parece distante, não me entristeço
pois o mesmo azul me acolhe ao olhar para o chão
O chão da minha casa é forrado de paz
um azul que reluz e tranquiliza a alma cansada
acordo pisando nas sombras que o sol faz
A minha casa é pequenina e aconchegante
nela não cabe preocupações nem dissabores
dentro só o meu olhar sonhador e brilhante
Diva L.
(...) Quanta coincidência, minha Div(in)a Lalinha!!! Minha 'casinha' também tem o chão azul!!! Uau!!! Adorei o poema... De tanto azul que há, o blog deveria ser rebetizado, muito embora temporariamente pra "Salto 15 azul..." (fiu fiu fiu)rs! Beijão, Flor... e Parabéns!
ResponderExcluirmuito bom o blog.
ResponderExcluirGostei daqui.
Maurizio
QUEM DISSE QUE OS SALTOS DE DIVA TOCA O CHÃO, ELE FLUTUAM IMPERCEBÌVEIS
ResponderExcluirAh, O azul!
ResponderExcluirminha cor predileta
cor de paz, firme e discreta.
Ah! o azul!
exala perfume
permeia
suavidade
cor do som
da vida
da saudade!