13:18
Elô Araújo
Por Marcus Kastrus - Sincrônicas
Eu quero as estrelas enquanto perco o meu chão. Quero a brisa que não chega por conta da tempestade. Quero o silêncio para ficar em paz, quero gozar nas coxas da mulher amada o mais doce dos prazeres. Que ela sinta o mesmo. Seja o gozo o nosso pacto de amor. Quero tudo antes que a morte não me deixe mais que o esquecimento.
Hoje é o dia mais feliz das nossas vidas, caros navegantes. Calma, calma. Eu explico. Não tive um surto de felicidade, tampouco mudei minhas convicções; apenas bateu o sentido que tudo pode desaparecer de um segundo para outro. Eis o fim de tudo. Então: vivamos o agora. Perdoando e esperando o perdão do próximo. Salvando nossas almas do desencanto e da tristeza. Para - quem sabe - termos uma mínima certeza de que nossa passagem por esse lugar não tenha sido apenas uma aventura em vão.
Temos tantos sonhos, caros navegantes. Tantos sóis que não conseguimos para nos aquecer... enquanto o frio tritura nossos ossos nas madrugadas de solidão. Tantos e tantos são os nossos quereres. Mas tão poucas conquistas nessa vida suicida. Diante de tudo isso, quero apenas viver. Deuses do destino, quero apenas viver. Depois que o esquecimento me devore.
Caros navegantes: estamos cada vez mais solitários e navegando em rota contrária ao porto seguro. Estamos fazendo da infelicidade uma regra e não a exceção. Que tal traçar um novo caminho... agora é a hora. Sorria. Esqueça que você está sendo filmado. Saiba apenas que teu sorriso pode fazer um bem para o outro.
Paz e Harmonia.
Em tempo: para redigir essa quase mensagem de otimismo uma canção chamada: “Não há planeta assim” da banda Justa Causa.
Hoje é o dia mais feliz das nossas vidas, caros navegantes. Calma, calma. Eu explico. Não tive um surto de felicidade, tampouco mudei minhas convicções; apenas bateu o sentido que tudo pode desaparecer de um segundo para outro. Eis o fim de tudo. Então: vivamos o agora. Perdoando e esperando o perdão do próximo. Salvando nossas almas do desencanto e da tristeza. Para - quem sabe - termos uma mínima certeza de que nossa passagem por esse lugar não tenha sido apenas uma aventura em vão.
Temos tantos sonhos, caros navegantes. Tantos sóis que não conseguimos para nos aquecer... enquanto o frio tritura nossos ossos nas madrugadas de solidão. Tantos e tantos são os nossos quereres. Mas tão poucas conquistas nessa vida suicida. Diante de tudo isso, quero apenas viver. Deuses do destino, quero apenas viver. Depois que o esquecimento me devore.
Caros navegantes: estamos cada vez mais solitários e navegando em rota contrária ao porto seguro. Estamos fazendo da infelicidade uma regra e não a exceção. Que tal traçar um novo caminho... agora é a hora. Sorria. Esqueça que você está sendo filmado. Saiba apenas que teu sorriso pode fazer um bem para o outro.
Paz e Harmonia.
Em tempo: para redigir essa quase mensagem de otimismo uma canção chamada: “Não há planeta assim” da banda Justa Causa.
Posted in: marcus kastrus
2 Devaneios:
Kastrus, meu amigo (Permita-me chamá-lo assim) desaparecido, esta tua sincrônica - com ar meio religioso, apocalíptico - tras uma verdade inquestionável: Viver hoje! Como costuma dizer nossa div(in)a Lali, Carpe Diem... Adorei, cara. Abraços pra ti e beijos para todos!
BOA NOITE PARA VOCÊ TAMBÉM DIVA!
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